Você pode chamar isso de loucura, mas em três dias que o filme Para Todos os Garotos Que Já Amei foi lançado na Netflix, eu já o assisti três vezes. O longa é uma adaptação do primeiro livro de uma trilogia escrita pela autora norte-americana Jenny Han e está fazendo o maior sucesso tanto no Brasil quanto mundo afora. Um clichê nunca perde a graça, ainda mais um romance colegial que todos nós adoramos e queríamos ter vivido.
Para Todos os Garotos Que Já Amei conta a história de Lara Jean Covey (Lana Condor), uma adolescente de 16 anos que mora com seu pai e suas duas irmãs, Margot (Janel Parrish) e Kitty (Anna Cathcart). A protagonista guarda em seu armário uma caixa com cartas que escreveu para os garotos os quais ela se apaixonou. No total, somam cinco cartas que expressam seus mais profundos e secretos sentimentos, mas nunca tiveram a intenção de serem enviadas. Nelas, conhecemos duas pessoas em especial que fazem parte ativamente da história: Josh Sanderson (Israel Broussard), seu ex-cunhado – ex-namorado de Margot – e Peter Kavinsky (Noah Centineo), o atleta popular do colégio.
As irmãs Song são sempre muito unidas e amigas, talvez por conta do falecimento da mãe. Margot, a mais velha das três, está prestes a se mudar para a Irlanda para cursar faculdade. Kitty, por sua vez, não se conforma de Lara Jean não ter uma vida social ativa. Tentando então ter cinco chances de arranjar um namorado para a irmã, ela envia aos destinatários as cartas.
A irmã caçula não sabia da confusão que isso poderia causar. Para que uma das paixões mais secretas de Lara Jean não se tornasse pública, ela se envolve em um namoro fake com Peter – que o ator, devo ressaltar, tem um dos sorrisos mais bonitos que já vi -, que fecha um “contrato” com Covey a fim de fazer ciúmes em sua ex. Para não dar spoilers, só direi que a vida amorosa de Lara Jean de repente sai do papel e se transforma em algo que ela não pode mais simplesmente apagar com uma borracha.
É de aquecer o coração e ter fé nos relacionamentos atuais! Torcemos por Lara Jean, queremos ser amigas e até mesmo estar no corpo da personagem por vários momentos. Li bastante sobre como o longa é representativo para os orientais, pois dificilmente vemos filmes e best-sellers que trazem protagonistas asiáticos e ainda mais com uma personalidade tão intensa e forte.
Se você, como eu, leu fanfics durante a adolescência ou sempre adorou um romance colegial clichê típico, vai se apaixonar pelo enredo e personagens. Faço questão de indicar para todos assistirem e lerem os livros (estou esperando os meus chegarem pra dar início), quem sabe com tanta repercussão não sai uma continuação?
Você já assistiu o filme? Me conta aqui nos comentários o que você achou!
